segunda-feira, 28 de setembro de 2009

Sapato Cachorrinho de Pet

Esse cachorrinho foi confeccionado para a semana das crianças.

É super fácil fazer, você vai precisar de:

- Garrafa pet;

- Cola quente;

- Retalhos de color set (dupla face).

É só fazer a abertura para por o pé, decorar com as orelhas, focinho, olhos, rabinho e patinhas! Dá para fazer outros bichinhos também, como jacaré...


Espero que gostem!

Bjos




Lembrancinha Chá de Bebê da Mirela







Minha sobrinha mais que fofa vai nascer em novembro! Vejam que coisa mais linda a lembrancinha do chá de bebê dela! Feita em biscuit. Eu amei!!


MIRELA!


O QUE E UMA MENINA? Yan Marten - Tradução de Benedicto Ferri de Barros


Desde o começo sabemos: as meninas nascem cheias de fitas, laços e dengues. Ninguém se engana com elas. Aos poucos dias de vida aderiu à mãe e começa a manobiá-la, entre 2 e 3 anos faz gato-sapato do pai, dos 4 aos 5 em diante aciona tios, avós e amigos da casa com a maior naturalidade. Enquanto for menina (e daí pela vida afora) jurará de pês juntos que não pretende manobrar ninguém.
E é verdade. A partir dos 3 anos está habilitada a tomar conta de uma boneca como pequena mãezinha; aos 5 fará comidinhas e operará vassouras duas vezes maiores do que ela; aos 6 pode
atuar como babá de irmãos menores e aos 7 estará dirigindo a casa, estalando ovos para o pai, passando pito nas empregadas.
Para os meninos as meninas são trombolhos quando se metem nos "brinquedos de homens", mas quando não há companheiros são parceiras ideais na maquinação de travessuras, nas grandes expedições de territórios, nos encargos de ordenanças.
Como as rolinhas, meninas formam bandinhos que estão sempre juntos.
A despeito das predileções, fofocas e discriminações que agitam essas pequenas colméias, elas não se desmancham nunca, pois são feitas para isso mesmo.
Um dia a menina vai vestir o vestido de baile da mamãe, calçar seus sapatos de salto alto, pintar a cara de rouge e batom, se perfumar com o vidro inteiro de Chanel n°5. Outro dia desfará todo o guarda-roupas para polvilhar de talco os lençóis, as colchas, as fronhas, os guardanapos, as toalhas de banho, de rosto, de mesa e, por fim também a irmãzinha menor. (Nesta última operação o talco poderá vir a ser eventualmente substituído por creme hidratante, mel de abelhas e até mesmo por molho de macarronada).
Meninas gostam de vestidos e sapatos novos, principalmente de sapatos.
Adoram colares, anéis e pulseiras, dos quais se livram tão logo a mãe não esteja olhando. Entram em salões de festas como princesas caminhando para o altar - e quinze minutos depois se transformaram miraculosamente em gatas-borralheiras.
Nas casas onde há meninas, as mães se vestem e se cuidam melhor a fim de não serem passadas para trás; os meninos não se comportam melhor (pelo contrário) mas aprendem a dar flores de presente; os pais se tornam mais empostados e gentis, para não perderem sua posição de príncipe e sua imagem de rei.
Uma menina - se disse - é uma flor: uma mensagem de pureza, uma beleza gratuita e permanente, um gesto sempre inesperado de bondade e de carinho.
Uma menina - como se disse - é um poema: nunca dará a ninguém a dureza necessária à vida, mas estará sempre irradiando uma advertência de encanto, de alegria de que - apesar de tudo - vale a pena. Nos espetáculos de catástrofe, perseguição, fúria, violência e morte, basta a presença de uma menina e seu sorriso ou seu pranto, para nos restituir aceitação, humildade, o senso íntimo da necessidade e da importância de viver, a crença na permanecia e na força do amor.


AMOOO VOCÊS!! Que Deus proteja e ilumine sempre!!

domingo, 27 de setembro de 2009

Lembrancinha de Primavera

Você irá precisar:
- Caixas de ovos;
- Palito de churrasco;
- Papel crepom;
- Bala de goma;
- Tinta guache (ou qualquer outra);
- Pincel.

É só recortar as partes altas da caixa de ovo (ela ja tem o furinho para colocar o palito), pintar, forrar as balinhas, espetar no palito e colocar no meio da flor! É super fácil fazer, fica lindinho e as crianças adoram!!

Espero que gostem! Pode ser usada como lembrancinha de Primavera, ou para o Dia das Mães, na semana das crianças ou onde você desejar!

Bjos

quinta-feira, 17 de setembro de 2009

A Maior Bronca que já levei

Tínhamos uma aula de Fisiologia na escola de medicina logo após a semana da Pátria. Como a maioria dos alunos havia viajado aproveitando o feriado prolongado, todos estavam ansiosos para contar as novidades aos colegas e a excitação era geral. Um velho professor entrou na sala e imediatamente percebeu que iria ter trabalho para conseguir silêncio. Com grande dose de paciência tentou começar a aula, mas você acha que minha turma correspondeu? 

Que nada. Com um certo constrangimento, o professor tornou a pedir silêncio educadamente. Não adiantou, ignoramos a solicitação e continuamos firmes na conversa. Foi aí que o velho professor perdeu a paciência e deu a maior bronca que eu já presenciei.

"Prestem atenção porque eu vou falar isso uma única vez", disse, levantando a voz e um silêncio carregado de culpa se instalou em toda a sala e o professor continuou.

"Desde que comecei a lecionar, isso já faz muito anos, descobri que nós professores, trabalhamos apenas 5% dos alunos de uma turma. Em todos esses anos observei que de cada cem alunos, apenas cinco são realmente aqueles que fazem alguma diferença no futuro; apenas cinco se tornam profissionais brilhantes e contribuem de forma significativa para melhorar a qualidade de vida das pessoas. Os outros 95% servem apenas para fazer volume; são medíocres e passam pela vida sem deixar nada de útil.

O interessante é que esta percentagem vale para todo o mundo. Se vocês prestarem atenção notarão que de cem professores, apenas cinco são aqueles que fazem a diferença; de cem garçons, apenas cinco são excelentes; de cem motoristas de táxi, apenas cinco são verdadeiros profissionais; e podemos generalizar ainda mais: de cem pessoas, apenas cinco são verdadeiramente especiais.

É uma pena muito grande não termos como separar estes 5% do resto, pois se isso fosse possível, eu deixaria apenas os alunos especiais nesta sala e colocaria os demais para fora, então teria o silêncio necessário para dar uma boa aula e dormiria tranqüilo sabendo ter investido nos melhores.

Mas, infelizmente não há como saber quais de vocês são estes alunos. Só o tempo é capaz de mostrar isso. Portanto, terei de me conformar e tentar dar uma aula para os alunos especiais, apesar da confusão que estará sendo feita pelo resto. Claro que cada um de vocês sempre pode escolher a qual grupo pertencerá. Obrigado pela atenção e vamos à aula de ...".

Nem preciso dizer o silêncio que ficou na sala e o nível de atenção que o professor conseguiu após aquele discurso. Aliás, a bronca tocou fundo em todos nós, pois minha turma teve um comportamento exemplar em todas as aulas de Fisiologia durante todo o semestre; afinal quem gostaria de espontaneamente ser classificado como fazendo parte do resto ?

Hoje não me lembro muita coisa das aulas de Fisiologia, mas a bronca do professor eu nunca mais esqueci. Para mim, aquele professor foi um dos 5% que fizeram a diferença em minha vida. De fato, percebi que ele tinha razão e, desde então, tenho feito de tudo para ficar sempre no grupo dos 5%, mas, como ele disse, não há como saber se estamos indo bem ou não; só o tempo dirá a que grupo pertencemos.

Contudo, uma coisa é certa:
se não tentarmos ser especiais em tudo que fazemos,
se não tentarmos fazer tudo o melhor possível,
seguramente sobraremos na turma do resto.


Palavras Escritas por: Autor Desconhecido

O Mal Existe?

Essa história é de um professor ateu que desafiou os seus alunos com a seguinte pergunta:

- Deus fez tudo que existe?

E um aluno respondeu corajosamente:

- Sim, fez.

- Deus fez tudo mesmo? - perguntou o professor novamente

- Sim, professor - respondeu-lhe o jovem.

- Pois bem, se Deus fez todas as coisas, então Deus fez o mal, pois o mal existe. E considerando que nossas ações são o reflexo de nós mesmos, então Deus é mal.

O estudante calou-se diante de tal resposta e o professor, feliz, vangloriava-se de haver provado mais uma vez que a fé era um mito e que não deveríamos ter fé.

Outro estudante, levantou a sua mão calmamente e disse:

- Professor, eu poderia lhe fazer uma pergunta?

- Sem dúvida - respondeu-lhe o mestre.

O Jovem ficou de pé e disse:

- O frio existe professor?

- Mas que pergunta é essa meu amigo? Claro que existe, ou você por acaso nunca sentiu frio?

E o rapaz disse-lhe:

- Na verdade, professor, o frio não existe. Segundo as leis da física, o que consideramos frio é na verdade ausência de calor. Todo corpo ou objeto pode ser estudado quando tem ou transmite energia, mas é o calor e não o frio que faz com que tal corpo possua ou transmita energia. O zero absoluto é a ausência total e absoluta de calor. Todos os corpos ficam inertes, incapazes de reagir, mas o frio não existe. Criamos esse termo para descrever como nos sentimos com a ausência de calor. E a escuridão, existe mestre?

E o professor respondeu-lhe:

- É claro que sim

- E o aluno novamente retrucou o mestre:

- Novamente, o senhor se engana. A escuridão tampouco existe. A escuridão na verdade é a ausência de luz. Podemos estudar a luz, mas a escuridão não. O Prisma de Newton decompõe a luz branca nas várias cores em que ela se compõe, só que com os seus diferentes comprimentos de onda. Só que a escuridão, bem, a escuridão não é bem assim. Um simples raio de luz rasga as trevas e ilumina as superfícies que a luz toca. Como se faz para determinar o quão escuro está um determinado local do espaço? Apenas com base na quantidade de luz presente neste local, não é mesmo? A escuridão, portanto, é um termo que o ser humano criou para descrever quando há a ausência de luz naquele momento.

- Finalmente, o jovem estudante pergunta ao mestre:

- Professor, diga-me agora: o mal existe?

- Claro que existe! Como falei no início da aula, vemos roubos e violência diariamente em todas as partes do mundo. Essas coisas são sem sombra de dúvida o mal.

E o estudante novamente respondeu:

- Professor, o mal não existe, ou ao menos, não existe por si só. O mal é simplesmente a ausência de Deus em cada ser humano. E é como nos casos anteriores, é um termo que o ser humano criou para descrever essa ausência de Deus. Portanto, Deus não criou o mal, mas nós sim, ou praticamos em livre arbítrio. Não é como a fé ou o amor que existem ou como a luz e o calor. O Mal resulta de que a humanidade não tenha Deus presente em seus corações. É como o frio, que surge quando não há calor, ou a escuridão, que acontece quando não há luz em nossas vidas.


Palavras Escritas por: Autor Desconhecido